sexta-feira, 15 de junho de 2012

Lindo Diante do Trono








 letra
Aqui, em tua presença
Quero me render e me entregar
Motivações e pesares
Tudo deixo em Teu altar
Só quero esperar sempre aos Teus pés
Só quero habitar em quem tu és
Lindo, lindo
E eu nem sei como expressar
Lindo, Lindo
Tu és tão lindo pra mim
Aqui, em tua presença
Eu não temerei me quebrantar
Lavar Teus pés com meu chorar
Tudo o que eu sou vou derramar
Só quero esperar sempre aos Teus pés
só quero habitar em quem Tu és
Lindo, lindo
E eu nem sei como expressar
Lindo, Lindo
Tu és tão lindo pra mim
Lindo, lindo
E eu nem sei como expressar
Lindo, Lindo
Tu és tão lindo pra mim
Santo, Santo, Santo
Tu és, Tu és
Santo, Santo, Santo
Tu és, Tu és
Santo, Santo, Santo
Tu és, Tu és
Santo, Santo, Santo
Tu és, Tu és
Lindo, lindo
E eu nem sei como expressar
Lindo, Lindo
Tu és tão lindo pra mim
Lindo, lindo
E eu nem sei como expressar
Lindo, Lindo
Tu és tão lindo pra mim

segunda-feira, 11 de junho de 2012

domingo, 20 de maio de 2012

ECLESIASTES CAPÍTULO 3



CAPÍTULO 3
Há para todas as coisas um tempo determinado por Deus

1  TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.

2  Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;

3  Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;

4  Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;

5  Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
6  Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;

7  Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;

8  Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz
.
9  Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?

10  Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.

11  Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim.

12  Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida;

13  E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.

14  Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dele.

15  O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou.

16  Vi mais debaixo do sol que no lugar do juízo havia impiedade, e no lugar da justiça havia iniqüidade.

17  Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra.

Eclesiastes 4-6

andando sobre as águas




Como é tremenda a mudança na vida do apostolo Pedro, de falastrão a sábio, do que nega o Mestre ao que ousadamente se torna um grande pregador e expositor dos planos de Deus aos homens.
Pedro é esse que nos dá exemplo de nossa humanidade, de nossas fragilidades e limitações. Sua jornada com o Mestre, fala a respeito de nossa própria jornada.
Quando observamos este discípulo em suas afirmações, questionamentos e ações tempestivas de seu temperamento sanguíneo, vemos que Pedro era este para quem num instante o Mestre dizia, “foi Deus quem te revelou” para logo em seguida ser repreendido por apresentar ideias que vieram do inferno. (Mateus 16:16)
Podemos ver em Pedro o desejo de seguir os passos de Jesus, como ele mesmo dizia: “estou disposto a morrer por ti ou contigo”, no entanto, nos momentos de provas reais, vacilou, acovardou-se e fugiu da luta e exposição pública. (Mateus 26:69)
Era um homem como nós, de duplo ânimo, inconstante, incapaz de levar os seus compromissos até o fim, como vemos em várias passagens de sua caminhada com Jesus.
Mas num determinado momento da vida deste apóstolo, algo ocorreu e Pedro passou a ser o grande líder da igreja naqueles primeiros passos.
Aquele que havia negado o amigo e Mestre diante do confronto foi quem se levantou e fez uma das maiores exposições do plano eterno de Deus. O homem que se acovardara agora está cheio de ousadia, se expõe sem medo e restrições. Naquele primeiro sermão de Pedro mais de 3 mil pessoas se agregaram à Igreja. (Atos:14)
O que ocorreu com o Pedro para que tal mudança acontecesse? Como podemos ver estas mudanças em nossa própria vida no dia-a-dia? Como podemos viver a vida que Deus, o Pai, propõe para nós? Como vencer o medo, a timidez, o pecado que tão de perto nos cerca?
Como ter um vida constante diante dos homens e na presença de Deus?
O segredo está na experiência pessoal com o Espírito Santo de Deus que agora já não é mais um Deus distante e externo, mas a vida de Deus em nós. O Espírito de Deus passa habitar no nosso ser. Se quisermos viver a vida de Deus temos que ter uma experiência com o Espírito Santo e precisamos de ser cheios Dele. (Atos 2:3)
Foi isso que mudou a vida de Pedro, ele foi cheio do Espírito Santo e deixou de ser o que se acovardava para ser o homem cheio de coragem que Deus usa.
E se pedirmos do seu Espírito, o Pai nos dará.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Onde estará a verdade?


Onde estará a diferença entre a viva vivida, ou seja aquela que é experimentada no exacto momento em que a vivo, e aquela que é recordada e descrita posteriormente, isto é, a vida contada? Explico-me. Pode acontecer com alguma, ou bastante, frequência que quando nos pedem para contar as novidades nos apercebamos, no ato de contar, que há uma diferença entre aquilo que foi vivido e o respectivo impacto que isso produziu, com aquilo que agora narramos e contamos. Por exemplo, é muito provável que já tenha acontecido que de uma situação destruidora e amarga (experiência vivida) conseguíssemos numa ocasião posterior reconhecer-lhe como sendo, afinal, lugar de graça (experiência contada). É provável, muito provável, que isto já nos tivesse acontecido. Se não isto, o contrário: aquilo que naquele instante parecia ser um bem, afinal veio a ser interpretado com um mal.

A observação deste desajuste pode levar-nos a uma primeira questão: uma vez que poderá não existir coincidência entre “o que vivi” (a experiência) e a “narração do que vivi” (a interpretação), onde estará então a verdade? Ou se preferirem: a qual dos dois devo dar maior confiança?
Inegavelmente que a “vida vivida” transporta consigo matéria de verdade, uma vez que ela nos revela e nos mostra, através de situações e de ocasiões concretas, aquilo que há de mais profundo em nós e nos outros. No entanto, esta “revelação” não estará totalmente terminada enquanto não for acolhida, mastigada, saboreada e interpretada. Este gesto de interpretar, que normalmente acontece no acto de narrar, possibilita que eu atribua sentido à totalidade de uma história vivida até então.

Mesmo à noite, quando recordamos por um instante aquilo que se passou durante o dia reconhecemos com algum espanto o sentido de uma dificuldade que pareceu ser sem sentido. Somos, portanto, visitados e agraciados pela graça que cria e dá forma àquilo que antes se apresentava como informe. Portanto, penso que escutar o impacto de cada momento vivido será, obviamente, importante mas mais do que isso será necessário saber observar, interpretar e narrar esse momento. E isso só será possível com o hábito diário do silêncio. E com o hábito de uma boa conversa.

Como dizia muito sabiamente o cardeal John Henry Newman, “a presença de Deus, não será discernida no preciso momento em que ela se manifeste sobre nós; mas mais tarde, quando dirigirmos o nosso olhar para trás”.